sábado, 6 de julho de 2013

Estátua viva em Sangue Bom, Deborah Evelyn revela não ter feito laboratório para compor personagem

FAMOSIDADES


Com mais de duas dezenas de novelas no currículo, Deborah Evelyn enfrenta o desafio de dar vida à frágil e doce Irene, de “Sangue Bom”. E se engana quem pensa que interpretar uma atriz nas telinhas é tarefa fácil.


“É a primeira vez que interpreto uma atriz e estou adorando essa experiência. O melhor da carreira artística é a oportunidade de vivenciar diferentes profissões, e desta vez a personagem partilha comigo este interesse pela arte. Mas não é fácil! Ela é muito rica, cheia de nuances… Por conta da fragilidade dela, a Irene desistiu de ser atriz, mas não acredito que é possível ser uma ex-atriz. O olhar vivo e atento de um ator pela vida nunca muda. É lindo”, afirmou a artista;


A veterana não esconde que está encantada pela personagem e revelou que o trabalho de composição foi muito simples. Ela descartou laboratórios e estudos de referência para buscar inspiração na própria Irene através do texto, assinado por Maria Adelaide Amaral e Vincent Villari. “Ela é uma personagem linda! É maravilhoso poder compor uma mulher tão frágil, que vive a grande mágoa de ter abandonado o filho. A relação dela com essa dor é a alma da personagem”, explicou.


E continuou: “Quando é um texto bom, assim como o de ‘Sangue Bom’, eu vou muito pelo que está no roteiro, cena a cena. Prefiro construir a personagem com o que o autor vai me dando. Mas, claro, também fiz minha lição de casa e conversei com pessoas que trabalham como estátua viva para entender melhor esse universo, a postura que têm e o que sentem”.


Deborah ainda admitiu que, para ela, a parte mais difícil é não interagir com as pessoas enquanto está atuando como estátua viva.


Na trama da novela das 19h, Irene estava noiva de Plínio (Herson Capri) quando Bárbara (Giulia Gam) armou um flagrante que a fez pensar que os dois tinham um caso. Por isso, a moça fugiu grávida, teve o filho, Fabinho (Humberto Carrão), o entregou para adoção e desapareceu. O remorso pela decisão motivou a artista a abandonar a carreira e viver afastada dos holofotes.


Essa vida da personagem, marcada por dor e arrependimento, é um prato cheio para a veterana, que vem mostrando nas telinhas muito talento ao conduzir cenas dramáticas com maestria. Para Deborah, no entanto, o que move seu desempenho em cena é o grau de interesse pelo papel. “Eu tive muita sorte. Eu sempre me apaixonei de alguma maneira por todos os personagens que eu fiz, sempre me envolvi de corpo e alma com suas histórias e dores.”


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